O Dia de Reis é uma data especial celebrada pelos fiéis da religião Católica. A data seria o momento em que Jesus Cristo, recem nascido, recebe a visita dos três reis magos, no dia 6 de janeiro.
Em alguns países da Europa, como Portugal e Espanha, existem algumas tradições para essa data, como deixar sapatos na janela com capim dentro. No dia seguinte as crianças encontrariam doces no lugar do capim, simbolizando os presentes que os reis levaram para Jesus. Em Portugal o Bolo-Rei e muitos outros doces também são feitos especialmente para essa data.
Origem do Dia de Reis
O Dia de Reis surgiu quando os três reis magos, Belchior, Gaspar e Baltazar foram até onde Jesus nasceu para lhe levar presentes, e no século VIII a Igreja Católia convertou os reis magos em santos. Essa data também marca o encerramento da celebração do Natal, quando se retira todos os enfeites natalinos e se desarma o presépio.
Elementos da Cultura Popular representados nos festejos de Reis Magos
Em alguns países da Europa, como Portugal e Espanha, existem algumas tradições para essa data, como deixar sapatos na janela com capim dentro. No dia seguinte as crianças encontrariam doces no lugar do capim, simbolizando os presentes que os reis levaram para Jesus. Em Portugal o Bolo-Rei e muitos outros doces também são feitos especialmente para essa data.
Origem do Dia de Reis
O Dia de Reis surgiu quando os três reis magos, Belchior, Gaspar e Baltazar foram até onde Jesus nasceu para lhe levar presentes, e no século VIII a Igreja Católia convertou os reis magos em santos. Essa data também marca o encerramento da celebração do Natal, quando se retira todos os enfeites natalinos e se desarma o presépio.
Elementos da Cultura Popular representados nos festejos de Reis Magos
A garotada mostra interesse em aprender os passos, antes só dançados pelos pais. Agora, os meninos e meninas provam também o talento. Para quem quer louvar Jesus Menino de forma alegre, nada mais certo do que a Folia de Reis dos grupos do interior
Juazeiro do Norte Hoje o reinado é da folia nas cidades do Cariri. É Dia de Reis e dezenas de grupos de tradição saem às ruas de forma espontânea para reverenciar o Menino Jesus e encerrar as festas alusivas ao ciclo natalino. Em Juazeiro do Norte, Barbalha e Crato, os órgãos ligados à cultura se mobilizam para dar apoio aos grupos, que saem dos bairros e sítios para áreas urbanas para se apresentarem.
Juazeiro do Norte Hoje o reinado é da folia nas cidades do Cariri. É Dia de Reis e dezenas de grupos de tradição saem às ruas de forma espontânea para reverenciar o Menino Jesus e encerrar as festas alusivas ao ciclo natalino. Em Juazeiro do Norte, Barbalha e Crato, os órgãos ligados à cultura se mobilizam para dar apoio aos grupos, que saem dos bairros e sítios para áreas urbanas para se apresentarem.
A queima de lapinha em Juazeiro acontece a partir das 18h, este ano, contando com uma terreirada na cada do Mestre Aldenir, no Horto, onde haverá um encontro com vários grupos à tarde, com a Folia de Reis na Ladeira do Horto.
Já pela manhã, os grupos de reisados saem em direção ao Centro da cidade, com destino à Capela do Socorro, Basílica de Nossa Senhora das Dores. A Praça Padre Cícero passa a ser um do pontos de encontro dos grupos no final da tarde. No Socorro, onde se encontra o túmulo com os restos mortais do Padre Cícero, é um momento também de pedir a benção ao "Padim". A cidade nesta época do ano recebe milhares de devotos, na romaria do Ciclo Natalino, que se encerra nesta sexta-feira.
Os diversos grupos, que saem de bairros como o João Cabral, Franciscanos, Frei Damião, desfilam em reverência ao Dia de Reis. Para o secretário de Cultura de Juazeiro, Fábio Carneirinho, essa é uma manifestação espontânea que acontece todos os anos. Na cidade, há atualmente seis lapinhas vivas, mais tradicionais. O encontro na Praça Padre Cícero é um verdadeiro espetáculo da cultura popular da cidade, com a simplicidade da queima das lapinhas. Os brincantes afirmam que é uma tradição que não pode parar, mas tem de ser estimulada e apoiada pelos órgãos públicos, principalmente as Secretarias de Cultura.

Em Crato, a manifestação acontece a partir das 19h na Praça da Sé, com a chegada dos grupos de reisado para as apresentações. São cerca de 30 grupos. Este ano, não haverá o cortejo pelas ruas da cidade. Para o presidente da Fundação Mestre Elói Teles, Catulo Teles, são 51 anos de tradição dos festejos na área urbana. Antes a maioria dos grupos festejava em suas próprias localidades.
O seu pai, Mestre Elói, esteve por 40 anos incentivando os grupos. Após a sua morte, a Folia de Reis na cidade se cumpre, e segundo Catulo, está fortalecida. Para ele, os órgãos como as administrações municipais são essenciais para auxiliar esse trabalho.
A secretária de Cultura do Crato, Danielle Esmeraldo, afirma que, todos os anos, os grupos se manifestam, independente da reunião das pessoas pelo poder público, que entra com o apoio.
As instituições como o Serviço Social do Comércio (Sesc) e o Centro Cultural Banco do Nordeste (CCBN - Cariri), começaram a preparar os grupos ontem, com encontro dos mestres do reisado, no Horto, na casa do mestre Aldenir, com particiação do Coco Frei Damião. Hoje, o encontro dos
grupos acontece na Pedra do Joelho, na Rua do Horto, onde haverá disputas de espadas, rainha, no embalo de festa no terreiro dos brincantes.
Fonte: Blog do Crato.

Equipe Multimeios CEJA/JN
Os diversos grupos, que saem de bairros como o João Cabral, Franciscanos, Frei Damião, desfilam em reverência ao Dia de Reis. Para o secretário de Cultura de Juazeiro, Fábio Carneirinho, essa é uma manifestação espontânea que acontece todos os anos. Na cidade, há atualmente seis lapinhas vivas, mais tradicionais. O encontro na Praça Padre Cícero é um verdadeiro espetáculo da cultura popular da cidade, com a simplicidade da queima das lapinhas. Os brincantes afirmam que é uma tradição que não pode parar, mas tem de ser estimulada e apoiada pelos órgãos públicos, principalmente as Secretarias de Cultura.

Em Crato, a manifestação acontece a partir das 19h na Praça da Sé, com a chegada dos grupos de reisado para as apresentações. São cerca de 30 grupos. Este ano, não haverá o cortejo pelas ruas da cidade. Para o presidente da Fundação Mestre Elói Teles, Catulo Teles, são 51 anos de tradição dos festejos na área urbana. Antes a maioria dos grupos festejava em suas próprias localidades.
O seu pai, Mestre Elói, esteve por 40 anos incentivando os grupos. Após a sua morte, a Folia de Reis na cidade se cumpre, e segundo Catulo, está fortalecida. Para ele, os órgãos como as administrações municipais são essenciais para auxiliar esse trabalho.
A secretária de Cultura do Crato, Danielle Esmeraldo, afirma que, todos os anos, os grupos se manifestam, independente da reunião das pessoas pelo poder público, que entra com o apoio.
As instituições como o Serviço Social do Comércio (Sesc) e o Centro Cultural Banco do Nordeste (CCBN - Cariri), começaram a preparar os grupos ontem, com encontro dos mestres do reisado, no Horto, na casa do mestre Aldenir, com particiação do Coco Frei Damião. Hoje, o encontro dos
grupos acontece na Pedra do Joelho, na Rua do Horto, onde haverá disputas de espadas, rainha, no embalo de festa no terreiro dos brincantes.
Fonte: Blog do Crato.

Equipe Multimeios CEJA/JN




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