domingo, 10 de julho de 2011

PROTEÇAO ÀS FLORESTAS - 17 de Julho


    Preservar florestas é sinônimo de 
                   proteger a vida
    Florestas têm sido ameaçadas em todo o mundo, pela degradação incontrolada. Isto acontece por terem seu uso desviado para necessidades crescentes do próprio homem e pela falta de um gerenciamento ambiental adequado. As florestas são o ecossistema mais rico em espécies animais e vegetais. A sua destruição causa erosão dos solos, degradação das áreas de bacias hidrográficas, perdas na vida animal (quando o seu o habitat é destruído, os animais morrem) e perda de biodiversidade.
    Agora podemos perceber como o dia 17 de julho - Dia de Proteção às Florestas - é fundamental para que possamos lembrar da importância de conservarmos nossas florestas: aumentar a proteção, manter os múltiplos papéis e funções de todos os tipos de  florestas, reabilitar o que está degradado. Isto é, preservar a vida no planeta.

       NOSSA SITUAÇÃO É UNICA

             Em termos de diversidade biológica, o Brasil tem uma situação ímpar no mundo.
       Calcula-se que cerca de um terço da biodiversidade mundial esteja em    nosso país, em ecossistemas únicos como a Floresta Amazônica, a Mata
Atlântica, os cerrados, áreas úmidas e ambientes marinhos, entre outros.

       Só a Amazônia, o maior dos biomas (o bioma é o conjunto dos seres vivos de determinada área) da América do Sul, é metade das florestas tropicais do mundo, com valores altíssimos em termos de biodiversidade, além do enorme potencial genético.

       E a Mata Atlântica, desmatada desde os primórdios da colonização  do país em ciclos econômicos agrícolas (as plantações de cana de açúcar e       de café) ocupada pelo estabelecimento histórico de vilas e cidades acompanhando o litoral, teve o mais alto grau de desmatamento e conseqüentemente o mais alto grau de perda dos habitats originais. Hoje, o que restou (menos de 8% de sua área primitiva), está fragmentado, sendo melhor a situação na          parte costeira da Mata Atlântica (onde o relevo acidentado ajudou na conservação), principalmente em São Paulo, e pior no interior (onde o relevo de planaltos favoreceu a ocupação). 

         Quando uma floresta deixa de existir, perdemos fauna e flora e isso pode provocar, ainda, o desequilíbrio da cadeia alimentar. Com as espécies carnívoras diminuindo, cresce o número de herbívoros, que podem vir a extinguir mais tipos de vegetais.

         A perda da cobertura vegetal causa a degradação do solo e, conseqüentemente, a desertificação. A destruição das florestas afeta, também, o clima, já que elas têm importante papel na manutenção da temperatura, nos ventos e no ciclo das chuvas.







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                                                                                                  Multimeios - CEJA /JN


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